Eis o Renato Vasconcellos:
Não joga Bridge
Não junta selos
O futebol lhe dá igual
(Quando não joga Portugal)
Ele gosta é da Natureza
Da amizade e boa mesa
Amante da computação
É um craque na programação
(Embora, nesse panorâma
Eu não lhe vi um só programa:)
Além da sofisticação
Dos “gadgets”, há um velho jogo
Que faz-lhe incendiar um fogo
Nos olhos e no coração!
Ai esquece o Renato
Daqueles pormenores chatos
Do dia-a-dia trivial
E faz ginástica mental
Ai explora a beleza
Da sua abertura Inglesa
E se defende bem à brava
Na sólida Semi-eslava
Mas, mal o jogo acabar
Já não se vai a importar
Com este jogo feito ciência
Porque em casa, com paciência...
A sua família está a fazer tempo,
porque sem ele, dizem, não tem o mesmo sabor o jantar!