

Releyendo unos viejos mails, me topé con una filosófica conversación amistosa, en la que se llegó a analizar el paralelismo entre el ajedrez y la vida...
Fue antes de que el famoso libro de Kasparov " Cómo la vida imita al ajedrez" apareciera en todo su esplendor... sino quizá yo no tendría llegado a esta remota conclusión:
La vida no imita al ajedrez (ni viceversa), porque en el ajedrez hay que dar mate al rey, hay que ganar.
Y en la vida, no se sabe bien: quién es el rey, y a quién se tiene que darle mate.
En la vida, EL MATE es una bebida social, muy apreciada en la América Latina..:)
3 comentários:
Por eso, Alberto: sabe tan bien dar el mate!
Alberto, já há algum tempo que tenho esse livro na versão inglesa e devo acrescentar que se trata de um "ensaio" interessante, contudo tentar extrapolar do xadrez para a vida, parece-me complicado, o mesmo diria da gestão para o xadrez. Li o livro até cerca de meio mas depois pus de lado, há melhores livros de gestão e melhores livros de xadrez.
Completamente de acordo, Renato.
É difícil não ver os paralelismos conceptuais e simbólicos ou psicológicos que o Xadrez e a Vida apresentam. No entanto, quis de forma linear demonstrar (aliás, foi uma "descoberta" espontânea minha) que os OBJECTIVOS principais do Xadrez não coincidiam em nada com a finalidade da Vida, assemelhando-se, claro está, em muitos outros pontos pormenorizados na tese kasparoviana.
Tudo óptimo, Rini,
descobriste-me_mas não dou mate assim tão bem como devia...
Enviar um comentário